Peter Parkinson era um jovem diferente da maioria. Com seus 18 anos, estudava feito um louco em sua faculdade, onde cursava (o curso) Biologia Aracnídea. O curso foi inaugurado em 2003 por um pesquisador dessa classe do filo dos artrópodes, em alguma cidade desconhecida no interior de algum país não menos desconhecido que a faculdade, porém mais influente. A cidade seria conhecida se o curso fosse influente em um país desconhecido no interior de alguém não mais comum que uma faculdade conhecida.
Em seu 156° dia de aula, Peter foi com sua turma para um laboratório que estudava seres anelídeos e répteis, causando um conflito na cabeça dos estudantes que não entendiam o porquê da visita.
Peter pouco se importava, estava gamado em sua colega de sala (a qual ele nunca tinha dirigido uma única palavra), a inocente de cabelos vermelho molho de tomate, Maria Joana.
Maria Joana, ao completar 18 anos no ano passado, tentou frustrantemente mudar seu nome para Cannabis Sativa. O caso foi parar no congresso nacional de um país não menos desconhecido que a faculdade e acabou não dando em nada. Ela usou a papelada do processo para bolar um super baseado que fumou com suas amigas lésbicas.
O jovem nerd tentava se aproximar do amor de sua vida enquanto um instrutor mostrava diversas minhocas sendo comidas por sapos e crocodilos filhotes. Ao chegar a menos de 5 metros de sua deusa, Peter teve uma ereção tão grande que o fez lembrar de todas as vezes que se masturbou pensando em Maria Joana. Preferiu então se afastar para não causar nenhum alvoroço. Com um movimento brusco para trás, esbarrou em um pilar que sustentava o teto. Claro que o pilar não se mexeu, mas um ser tão minúsculo e aparentemente inofensivo que se encontrava no topo do pilar, caiu em cima dos ombros de Peter. Pelo seu tamanho e massa desprezível, Peter não sentiu o pequeno ser que ali repousava no momento.
Mal ele sabia que aquele pequeno aracnídeo dióico, no qual o corpo era dividido entre cabeça, cefalotórax e abdômen, da classe Acarina, havia acabado de sair de uma outra história bizarra, não menos importante que a faculdade desconhecida. Nessa história paralela, o carrapato havia passado por uma série de experiências genéticas que modificariam toda a sua cadeia alimentar, além de dar incríveis poderes para suas possíveis vítimas.
Como é de conhecimento geral, o carrapato é um ectoparasita hematófago, um parasita que pode ser temporário, ecto-parasita (seja lá o que isso signifique) ou permanente, que ficam toda sua vida adulta em seu hospedeiro.
Por sorte ou azar de Peter, esse era um do tipo permanente.
O carrapato desceu por todo o corpo de seu futuro hospedeiro, sem que o mesmo percebesse e finalmente encontrou um local perfeito para sua hospedaria. Quente, úmido, peludo e fofinho. O aracnídeo encontro nas bolas de Peter o local ideal para viver e transmitir todo o poder que reservava.
Abocanhou aquele saco peludo bem no interior desconhecido de alguém que fazia uma faculdade conhecida em uma cidade influente. Peter.
A sensação que correu pelo corpo do nosso herói foi indescritível, porém tentarei expressa-la aqui: o formigamento começou no saco, uma sensação de alegria terminou no saco e uma vontade de foder tudo pela frente se espalhou pelo seu corpo.
Peter se conteve. Por enquanto. (Tãn Tãn!)
Em seu 156° dia de aula, Peter foi com sua turma para um laboratório que estudava seres anelídeos e répteis, causando um conflito na cabeça dos estudantes que não entendiam o porquê da visita.
Peter pouco se importava, estava gamado em sua colega de sala (a qual ele nunca tinha dirigido uma única palavra), a inocente de cabelos vermelho molho de tomate, Maria Joana.
Maria Joana, ao completar 18 anos no ano passado, tentou frustrantemente mudar seu nome para Cannabis Sativa. O caso foi parar no congresso nacional de um país não menos desconhecido que a faculdade e acabou não dando em nada. Ela usou a papelada do processo para bolar um super baseado que fumou com suas amigas lésbicas.
O jovem nerd tentava se aproximar do amor de sua vida enquanto um instrutor mostrava diversas minhocas sendo comidas por sapos e crocodilos filhotes. Ao chegar a menos de 5 metros de sua deusa, Peter teve uma ereção tão grande que o fez lembrar de todas as vezes que se masturbou pensando em Maria Joana. Preferiu então se afastar para não causar nenhum alvoroço. Com um movimento brusco para trás, esbarrou em um pilar que sustentava o teto. Claro que o pilar não se mexeu, mas um ser tão minúsculo e aparentemente inofensivo que se encontrava no topo do pilar, caiu em cima dos ombros de Peter. Pelo seu tamanho e massa desprezível, Peter não sentiu o pequeno ser que ali repousava no momento.
Mal ele sabia que aquele pequeno aracnídeo dióico, no qual o corpo era dividido entre cabeça, cefalotórax e abdômen, da classe Acarina, havia acabado de sair de uma outra história bizarra, não menos importante que a faculdade desconhecida. Nessa história paralela, o carrapato havia passado por uma série de experiências genéticas que modificariam toda a sua cadeia alimentar, além de dar incríveis poderes para suas possíveis vítimas.
Como é de conhecimento geral, o carrapato é um ectoparasita hematófago, um parasita que pode ser temporário, ecto-parasita (seja lá o que isso signifique) ou permanente, que ficam toda sua vida adulta em seu hospedeiro.
Por sorte ou azar de Peter, esse era um do tipo permanente.
O carrapato desceu por todo o corpo de seu futuro hospedeiro, sem que o mesmo percebesse e finalmente encontrou um local perfeito para sua hospedaria. Quente, úmido, peludo e fofinho. O aracnídeo encontro nas bolas de Peter o local ideal para viver e transmitir todo o poder que reservava.
Abocanhou aquele saco peludo bem no interior desconhecido de alguém que fazia uma faculdade conhecida em uma cidade influente. Peter.
A sensação que correu pelo corpo do nosso herói foi indescritível, porém tentarei expressa-la aqui: o formigamento começou no saco, uma sensação de alegria terminou no saco e uma vontade de foder tudo pela frente se espalhou pelo seu corpo.
Peter se conteve. Por enquanto. (Tãn Tãn!)
4 comentários:
Alguém já disse que você tem sérios problemas?
Pois é...pra mim já.
Uau, que suspense!
Botei você nos meus links, que bonitinho.
Tou me esforçando pra escrever alguma coisa. Acho que vai virar um diário. :/ NÃO!
acho que isso não tem nada haver com o filme que vc assistiu com a ariane, no cinema, outro dia...
Tem continuação?
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