Raquel começa a se limpar, depois leva seu gato até o tanque de lavar roupas e usa sabão de coco para tirar o cheiro de carniça do gato. O gato solta um grunhido reclamando do sabão usado. Ela sabia que ele preferia DOVE versão esfoliante, que contém 1/4 de hidratante e minúsculas partículas azuis que ajudam a renovar a pele. Mas Raquel optou pelo sabão de coco quadrado e duro.
Nessa hora, várias coisas passaram por sua mente. Viu sua vida a ser resumida em um monte de merda, seu amigos com cara de bunda e sua família toda cagada. Precisava arranjar um jeito de eliminar o efeito dos sete rolos, mas sabia que destruir a fita não seria o suficiente.
Sem muito que faze, Raquel continua seus afazeres domésticos. Lava a louça, bota comida para os passarinhos e começa a lavar o banheiro, lugar no qual ela se imaginaria nas próximas horas.
É interrompida pelo som da fita, que volta a tocar em algum lugar da casa. Larga os panos e os produtos de limpeza e sai correndo em direção a sua sala de estar. Quando chega ao aposento, se depara com seu maior pesadelo. O seu gato persa tinha dado “play” na fita, talvez por sua curiosidade para com aparelhos eletrônicos obsoletos. “Bibuzo! Nãããão!!!”. Mas já era tarde demais. Alem de revelar o infeliz nome que dera ao seu gato, a campainha toca. O peido seguido de um jato de merda liquefeita e morna foi iminente. Raquel chacoalha a barra da calça e suas meias de tons suspeitos se tornam marrons. Ela caminha até o interfone e atende “Eu já sei, eu já sei! Sete rolos!”, uma voz obscura e sinistra responde “Não! Para o seu gato será somente alguns metros quadrados de gramado. Gato não limpa a bunda.”. Ela percebe nessa hora que teria que limpar, além da própria merda, todo o barro nojento de Bibuzo.
Desesperada, ela pega a máquina digital no fundo da gaveta, tira uma foto sua e do seu gato. Ao ver a foto no pequeno monitor, tem mais uma surpresa infeliz. Ambos estavam com cara de cú. Raquel só podia concluir a partir desta constatação que o poder maldito da fita k7 havia evoluído e agora estava mais perigoso.
O tempo era curto, o papel higiênico também. Precisava ir urgentemente ao supermercado para comprar papel e fraudas descartável, de preferência da Turma da Mônica, porque Raquel adorava o comercial que passava no intervalo do Planeta Xuxa.
Mas como ir ao supermercado com toda essa caganeira? Provavelmente passaria por algum momento constrangedor, se cagaria toda na frente das pessoas e o cheiro as fariam olhar para Raquel.
Ela precisava fazer as compras, isso era certo.
Trancou Bibuzo na sacada, ligou a secretária eletrônica, fechou as janelas (deixando apenas uma pequena fresta para sair aquele cheiro perturbador), comeu uma barra de cereal com chocolate (ela duvidava que aquilo tivesse um efeito laxativo, diante do estado que se encontrava), raspou os pelos do sovaco, deu uma passada rápida em todos os canais que adquirira comprando o novo pacote de tevê a cabo SKY + DirectTv (pacote com 999 canais), estava passando Duro de Matar 3, mas ela pensou que era melhor sair logo dali. Finalmente vestiu cinco calcinhas grossas, imaginando que aquilo apararia os jatos de merda que estavam por vir, e saiu de casa infeliz, porém serelepe.
Nessa hora, várias coisas passaram por sua mente. Viu sua vida a ser resumida em um monte de merda, seu amigos com cara de bunda e sua família toda cagada. Precisava arranjar um jeito de eliminar o efeito dos sete rolos, mas sabia que destruir a fita não seria o suficiente.
Sem muito que faze, Raquel continua seus afazeres domésticos. Lava a louça, bota comida para os passarinhos e começa a lavar o banheiro, lugar no qual ela se imaginaria nas próximas horas.
É interrompida pelo som da fita, que volta a tocar em algum lugar da casa. Larga os panos e os produtos de limpeza e sai correndo em direção a sua sala de estar. Quando chega ao aposento, se depara com seu maior pesadelo. O seu gato persa tinha dado “play” na fita, talvez por sua curiosidade para com aparelhos eletrônicos obsoletos. “Bibuzo! Nãããão!!!”. Mas já era tarde demais. Alem de revelar o infeliz nome que dera ao seu gato, a campainha toca. O peido seguido de um jato de merda liquefeita e morna foi iminente. Raquel chacoalha a barra da calça e suas meias de tons suspeitos se tornam marrons. Ela caminha até o interfone e atende “Eu já sei, eu já sei! Sete rolos!”, uma voz obscura e sinistra responde “Não! Para o seu gato será somente alguns metros quadrados de gramado. Gato não limpa a bunda.”. Ela percebe nessa hora que teria que limpar, além da própria merda, todo o barro nojento de Bibuzo.
Desesperada, ela pega a máquina digital no fundo da gaveta, tira uma foto sua e do seu gato. Ao ver a foto no pequeno monitor, tem mais uma surpresa infeliz. Ambos estavam com cara de cú. Raquel só podia concluir a partir desta constatação que o poder maldito da fita k7 havia evoluído e agora estava mais perigoso.
O tempo era curto, o papel higiênico também. Precisava ir urgentemente ao supermercado para comprar papel e fraudas descartável, de preferência da Turma da Mônica, porque Raquel adorava o comercial que passava no intervalo do Planeta Xuxa.
Mas como ir ao supermercado com toda essa caganeira? Provavelmente passaria por algum momento constrangedor, se cagaria toda na frente das pessoas e o cheiro as fariam olhar para Raquel.
Ela precisava fazer as compras, isso era certo.
Trancou Bibuzo na sacada, ligou a secretária eletrônica, fechou as janelas (deixando apenas uma pequena fresta para sair aquele cheiro perturbador), comeu uma barra de cereal com chocolate (ela duvidava que aquilo tivesse um efeito laxativo, diante do estado que se encontrava), raspou os pelos do sovaco, deu uma passada rápida em todos os canais que adquirira comprando o novo pacote de tevê a cabo SKY + DirectTv (pacote com 999 canais), estava passando Duro de Matar 3, mas ela pensou que era melhor sair logo dali. Finalmente vestiu cinco calcinhas grossas, imaginando que aquilo apararia os jatos de merda que estavam por vir, e saiu de casa infeliz, porém serelepe.
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