O que se sucedeu foi uma série de acontecimentos que mudariam a vida de Peter Parkinson para sempre. Com o intuito de avançar essa bela história, não irei detalhar todo o processo que o transformaria no famoso Homem-Carrapato.
Depois daquele inusitado dia no laboratório, Peter descobriu que possuía poderes de um carrapato. Pulava alturas extraordinárias, sugava sangue dos bandidos, sua saliva era tóxica e anti-coagulante e por ser um artrópodes seus membros eram articulados e rígidos. Por isso Peter tinha uma ereção constante, como se tivesse tomado cinco viagras todos os dias. Porém seu pênis, depois da transformação, atrofiou alguns centímetros. Fazer o que, “Deus tira de uns lugares para colocar nos outros”, como já dizia algum sábio por aí.
Criou uma roupa ultra-flexível, com mangas e pernas na cor azul e torso (ou céfalo-tórax) na cor vermelha molho de tomate em homenagem a sua amada Maria Joana. No centro do peito, havia o desenho (muito malfeito por sinal, que não dava nenhuma credibilidade ao nosso herói) de um carrapato agarrado a um testículo 20 vezes maior do que o aracnídeo. Mal dava para ver o carrapato, na verdade era um testículo gigante com um ponto preto quase imperceptível. Por isso algumas pessoas chamavam o destemido Homem-Carrapato de Homem-Bolas, Testículo-Boy e Homem-Bola-Direita-Com-Um-Carrapato-Em-Escala.
Quem havia feito a roupa para Peter, era sua tia fascista viciada por fast-food (daí as cores azul e vermelho, uma homenagem ao semi-país Estados Unidos) a Tia Maia. Além de odiar negros, judeus, vendedores de cachorro quente, cachorros com uma pata só e livros de auto-ajuda, Tia Maia era uma sadomasoquista e masoquista inrustida. Sua casa era rodeada de objetos fálicos, lustres em formatos cilíndricos, xícaras de chá com desenhos de bunda, rosquinhas por toda a casa, e assim vai. Graças a essa tara louca, Peter foi recompensado com seu uniforme de Herói. Homem-Coquinho.
Depois daquele inusitado dia no laboratório, Peter descobriu que possuía poderes de um carrapato. Pulava alturas extraordinárias, sugava sangue dos bandidos, sua saliva era tóxica e anti-coagulante e por ser um artrópodes seus membros eram articulados e rígidos. Por isso Peter tinha uma ereção constante, como se tivesse tomado cinco viagras todos os dias. Porém seu pênis, depois da transformação, atrofiou alguns centímetros. Fazer o que, “Deus tira de uns lugares para colocar nos outros”, como já dizia algum sábio por aí.
Criou uma roupa ultra-flexível, com mangas e pernas na cor azul e torso (ou céfalo-tórax) na cor vermelha molho de tomate em homenagem a sua amada Maria Joana. No centro do peito, havia o desenho (muito malfeito por sinal, que não dava nenhuma credibilidade ao nosso herói) de um carrapato agarrado a um testículo 20 vezes maior do que o aracnídeo. Mal dava para ver o carrapato, na verdade era um testículo gigante com um ponto preto quase imperceptível. Por isso algumas pessoas chamavam o destemido Homem-Carrapato de Homem-Bolas, Testículo-Boy e Homem-Bola-Direita-Com-Um-Carrapato-Em-Escala.
Quem havia feito a roupa para Peter, era sua tia fascista viciada por fast-food (daí as cores azul e vermelho, uma homenagem ao semi-país Estados Unidos) a Tia Maia. Além de odiar negros, judeus, vendedores de cachorro quente, cachorros com uma pata só e livros de auto-ajuda, Tia Maia era uma sadomasoquista e masoquista inrustida. Sua casa era rodeada de objetos fálicos, lustres em formatos cilíndricos, xícaras de chá com desenhos de bunda, rosquinhas por toda a casa, e assim vai. Graças a essa tara louca, Peter foi recompensado com seu uniforme de Herói. Homem-Coquinho.
Durante um ano, Peter foi extremamente bem sucedido em combater o crime em sua cidade não tão conhecida antes, mas agora pela sua fama e faculdade no interior da influência que ali existia, se tornou conhecida.
Todos amavam a figura do Homem-Carrapato, mas nunca descobriram sua verdadeira identidade. Peter quase fora descoberto, em um caso isolado, quando estava em um posto de gasolina para comprar lubrificante anal e um garoto percebeu sua ereção constante e gritou “Homem-Bola-Direita-Com-Um-Carrapato-Em-Escala!”. Peter escondeu a cara e saiu correndo. Então Tia Maia criou um compartimento na roupa de Peter para que seu pênis ficasse alojado e imperceptível. Além de Tia Mais, a única pessoa que sabia sua identidade era Maria Joana, que se encontrava noiva de Peter. Ela se sentia muito bem perto daquele Nerd fortão, pois poderia ser comida quantas vezes fosse necessário que seu pinguelo articulado e rígido nunca se cansava. Era o sonho de Maria desde pequena, quando pediu para o Papai Noel um baseado em formato fálico que nunca acabasse. Foi mandada para a FEBEM e... bom essa já é outra história.
Peter mantinha uma relação muito íntima com seu parasita, conversava com ele, dava carinho, afeto e sangue.
Certo dia Peter foi convidado, sendo ele um excelente estudante com excelentes notas em uma faculdade não tão excelente mas com banheiro excelentemente limpos, para comparecer a uma demonstração da nova experiência do Doutor Pinguelopus. O Doutor havia desenvolvido uma roupa que podia ser anexada ao seu corpo. Dela, saiam quatro pinguelos gigantes, dois abaixo do braço esquerdo e dois abaixo do braço direito. Eles não serviam para muita coisa, mas as mulheres adoravam.
Todos amavam a figura do Homem-Carrapato, mas nunca descobriram sua verdadeira identidade. Peter quase fora descoberto, em um caso isolado, quando estava em um posto de gasolina para comprar lubrificante anal e um garoto percebeu sua ereção constante e gritou “Homem-Bola-Direita-Com-Um-Carrapato-Em-Escala!”. Peter escondeu a cara e saiu correndo. Então Tia Maia criou um compartimento na roupa de Peter para que seu pênis ficasse alojado e imperceptível. Além de Tia Mais, a única pessoa que sabia sua identidade era Maria Joana, que se encontrava noiva de Peter. Ela se sentia muito bem perto daquele Nerd fortão, pois poderia ser comida quantas vezes fosse necessário que seu pinguelo articulado e rígido nunca se cansava. Era o sonho de Maria desde pequena, quando pediu para o Papai Noel um baseado em formato fálico que nunca acabasse. Foi mandada para a FEBEM e... bom essa já é outra história.
Peter mantinha uma relação muito íntima com seu parasita, conversava com ele, dava carinho, afeto e sangue.
Certo dia Peter foi convidado, sendo ele um excelente estudante com excelentes notas em uma faculdade não tão excelente mas com banheiro excelentemente limpos, para comparecer a uma demonstração da nova experiência do Doutor Pinguelopus. O Doutor havia desenvolvido uma roupa que podia ser anexada ao seu corpo. Dela, saiam quatro pinguelos gigantes, dois abaixo do braço esquerdo e dois abaixo do braço direito. Eles não serviam para muita coisa, mas as mulheres adoravam.
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