Em um determinado momento de sua vida, Hugo não sabia mais o que fazer da sua vida. Virou funcionário público. Fazia parte de uma operação (que já durava anos) de tapar os buracos na rua com asfalto de má qualidade. Anos atrás, a prefeitura percebeu que milhões de pessoas morriam devido aos buracos na rua. O fenômeno ficou conhecido como “Fenômenos percebido pela prefeitura em que milhões de pessoas morrem devido aos buracos na rua”. Hugo entrou com tudo no projeto.
O primeiro buraco tapado por ele, entrou para a história do município em que morava. Era um buraco límpido, escamoso e capcioso, assemelhava-se muito a um ornitorrinco sem pelos e sem bico.
Hugo tremia diante do espetáculo a sua frente. Ele percebeu que tapar buracos era seu sonho, sua sina e sua profissão. Pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Aquilo era como uma poesia que entrava em Hugo, sua pele estremeceu, ele soltou um leve peidinho de emoção, olhou para os lados, ninguém percebeu, soltou outro e voltou para casa realizado.
Dois meses depois o buraco estava destapado. Seu chefe o chamou para conversar, Hugo estremeceu e tentou soltar um peidinho, mas acabou se borrando.
Seu chefe disse que deveria voltar lá e tapar o buraco de uma vez por todas. Nosso humilde funcionário público voltou e tapou o buraco pela segunda vez, mas o buraco sempre voltava a aparecer.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
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Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
Hugo voltou e pegou a máquina para tapar o buraco, tapou o buraco e o buraco ficou tapado. Mas depois de algum tempo, lá estava a porra do buraco de novo.
O prefeito tomou uma decisão drástica. Mandou amputar a cidade do buraco pra baixo. Uma bomba foi lançada no local determinado, Hugo encontrava-se tapando o buraco e não sobreviveu ao choque.
O que ninguém percebeu foi que a bomba gerou um buraco ainda maior do que já estava lá. Contrataram um tal de Bugo para tapá-lo.