30.8.07

DURO DE MATAR 5.5

McClane observar Jesus no fundo do abismo. “Fracote” diz silenciosamente.
Sente, nesse momento, uma gélida lâmina encostar em seu pescoço. Sua cabeça, agora desprendida do resto do seu corpo, rola abismo abaixo.
Atrás de McClane, Connor MacLeod está empunhando sua espada, agora suja de sangue. Ele mesmo, o Highlander.
“Como esse povo é estúpido, todos nós sabemos que os imortais só morrem sendo decapitados.”
O guerreiro imortal desce o abismo para pegar o seu troféu. Ao chegar lá embaixo, encontra somente o corpo de Jesus e nem um sinal da cabeça de McClane.
Trovões tomam contam de um céu límpido, anunciando assim o fim de uma saga interminável.

Todos acreditaram que McClane havia, de algum modo desconhecido, voltado a vida. Mas o que realmente ocorreu, foi que, no momento em que a cabeça de McClane chegava no chão do abismo, no momento em que Highlander dizia sua frase sobre como matar um imortal, Jesus de Nazaré, vulgo Nazareno, em seu último suspiro de vida, deu uma bocha com seu braço direito na cabeça que vinha em sua direção, fazendo-a explodir em migalhas. No último suplício de vida disse “home run”.
McClane está morto, believe or not!

29.8.07

DURO DE MATAR 5.4

Infelizmente NÃO!
McClane se levanta, desatocha o galho do cu e começa a escalar o abismo.
Chega na superfície e se depara com... “não pode ser” pensa McClane, “eu devo estar sonhando, ou melhor!, eu morri e estou no céu. Mas, eu nunca iria para o céu tendo cometido tantos pecados em vida”.
Uma voz vem do ser parado a sua frente “Cale-se insolente!”. “Jesus?” indaga Mc. “Sim, Jesus de Nazaré, você não está morto John McDonalds...”, “é McClane senhor Jesus”, “Cale-se insolente! Apenas estou com fome e queria um McChicken”, “Então você... digo, o Senhor é Jesus?”. “Cale-se insolente! Sim sou Jesus Nazareno”, “O senhor veio me matar? Finalmente?”, “Cale-se! Pela última vez insolência!!”.
Nesse momento a terra treme com a fúria de Jesus, que se aproxima lentamente de John McClane. Aponta o dedo para a cara do imortal (John).
“Você! Você está se rebelando contra todas as forças do universo! Sua morte é iminente! Você...” nesse momento Jesus se distrai com algo, chega mais perto do abismo “... você conseguiu cair desse abismo e não morr...” cai, rola ladeira abaixo, bate a cabeça, bate a coluna, bate a cabeça de novo, um galho atocha no seu cu, rola, bate a cabeça, quebra a clavícula, fratura a bacia, bate a cabeça e encontra o chão, onde bate a coroa de espinhos, fodendo mais ainda sua testa fodida.
Não se preocupem. Ele ressuscitará.

27.8.07

DURO DE MATAR 5.3

Solitário, McClane caminhava sobre a ilha devastada de Manhattam. Lembrava de todos os momentos marcantes de sua vida, quando jogava Baseball com seu pai no jardim, quando comia Hot fucking Dogs na esquina de seu colégio, quando chupava os peitinhos de sua vizinha ninfeta em fúria, quando jogou Time Crisis pela primeira vez no fliperama, quando passava pelas menininhas do colégio e gritava “Vaginas me mordam!” e, finalmente, quando limpava sua bunda, depois de uma bela cagada, com papel higiênico sabor (entenda “sabor” como aroma; claro que se você comer o papel, terá gostinho doce) de pêssego.
Sabia que era um inútil, e como uma pomba caga sem ter consciência de seu ato, McClane decidiu que sua hora havia chegado. Retirou sua pistola sêmen-automática do colete, encostou-a contra seu crânio e apertou o gatilho.
Caso fosse possível observar a cena em câmera lenta, poderíamos reparar que a bala saiu do cano da arma, encostou-se à cabeça de John Fucking Mc Fucking Clane, e voltou imediatamente para o cano da arma, como se a bala tivesse rebatido contra uma parede de titânio. Ou quem sabe adamantium?
A arma de desmanchou na mão de John fucking bla Mc bla bla Clane.
O pobre homem questionava sua imortalidade. Seria ele um vampiro? Um morto - vivo? Ou um simples personagem de um filme de ação, cujo nome “Duro de Matar” enfatiza a possibilidade de o protagonista ser realmente duro de se matar?
O homem divagava em pensamentos sem respostas, caminha em círculos clamando por saciar-se de seus questionamentos, quando resolveu mudar seu percurso caminhando um pouco para a direita, não viu o abismo a sua frente. Caiu, foi rolando ladeira abaixo, bateu a cabeça, bateu a coluna, bateu a cabeça de novo, um galho atochou no seu cú, rolou, bateu a cabeça, quebrou a clavícula, fraturou a bacia, bateu a cabeça e encontrou o chão, onde bateu os olhos.
Estará McClane finalmente morto?

14.8.07

DURO DE MATAR 5.2

Mais da porra da interferência. “Cacete McClane! Você devia estar no filme do Highlander! Minha última tentativa, estou ligando para as forças americanas e estou enviando um presentinho aéreo pra você. It´s time to die bitch!”.
McClane não deu nem um peidinho de medo. Pelo contrário. Sentou em um banco da praça e acendeu um cigarro. Ficou encarando o céu a espera de alguma coisa.
Um cidadão chinfrim que passava por ali se comunicou com a máquina mortífera chamada John McClane “Esse cigarro vai te matar sua besta”. John fucking McClane encarou a podre pessoa ali parada. Seus olhares se cruzaram. O cidadão imbecil entrou em estado de choque, acendeu um cigarro e saiu fora.
O som de um trovão chamou a atenção de McClane, desviou seu olhar para o céu e viu um avião bombardeiro sobrevoando sua careca que refletia a luz do Sol. Algo caiu do avião. UMA BOMBA!
Com toda a calma do mundo, se levantou e esticou as mãos para o céu. A bomba, que era uma bomba atômica, caiu na cabeça calva de McClane. A explosão devastou toda a ilha de Manhattam. McClane perdeu apenas alguns fios de cabelo.
Interferência “Ta, eu sabia que isso ia acontecer, mas resolvi tentar. Acho que está na hora de você criar consciência da aberração que você é e tirar sua própria vida. Eu desisto. Me demito. Good night. And good luck. Câmbio desligo pra sempre”.

13.8.07

DURO DE MATAR 5.1

Alguma interferência sonora. “McClane, você não sairá vivo dessa. Estou enviando o ‘Turbilhão’ para te parar. God be with you”. Que raios era “Turbilhão”? McClane apenas esperava algo grande.
Adentrou em seu auto-super-móvel e dirigia em direção a casa de sua filha, vulgo “Ramba”.
No caminho, McClane avistou um enorme tornado vindo em sua direção. “Turbilhão...” pensou ele com cara de fidalgo (?).
O furacão furiosamente furioso vinha com sua fúria em direção a McClane. Com um sorriso amarelo no rosto, McClane acelerou seu carro ao encontro da fúria furiosa bla bla bla.
Ao se aproximar, muito perto, bem próximo, McClane pula de seu carro e o lança em direção ao furacão. O furacão que rodava em sentido horário, agora vê um carro furiosamente veloz vindo a seu encontro em sentido anti-horário.
Turbilhão se assusta e não entende o que está acontecendo. Também, por ele ser um furacão, não tem que entender nada mesmo.
O furacão entra em colapso e vira poeira.
Mais interferência sonora. “McClaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaane!!!!!!!!!!! Ow blood hell”.
McClane saiu ileso dessa. Provavelmente sairá ileso da próxima também.

9.8.07

DURO DE MATAR 5.0

John McClane levanta de sua cama e caminha em direção a janela para apreciar o dia. Um tiro de bazooka vem em sua direção, ele se joga para o lado e o tiro adentra seu apartamento, destruindo-o.
Recebe nesse instante uma ligação do rádio policial “McClane, cansamos de fazer filme com você. Você nunca morre e todo mundo ta achando que tem alguma falcatrua nisso tudo. Prepare to die!”.
Qualquer outra pessoa borraria a cueca nesse instante. Mas não John McClane. Ele soltou um urro, vestiu sua roupa, pegou suas armar, o estilete, o relógio suíço, o porta copos, umas três camisinhas (é sempre bom sair prevenido de casa), um agasalho de lã (é sempre bom sair prevenido de casa) e um copo de uísque.
Pegou tranquilamente o elevador. Três homens vestidos de ninja se escondiam nas partes escuras do ambiente. McClane tinha nove andares para acabar com aqueles impostores. Apertou o saco de um, deu uma cabeçada no outro e um outro desapareceu em uma nuvem de fumaça.
Reapareceu com uma Katana na mão e o golpe estava armado. McClane pegou a espada, entorto-a e colocou na boca, mascando que nem um chiclete. O terceiro ninja achou que aquilo era um sonho e morreu.
Aquilo não era um sonho... era John McClane! Tãn Tãn!

6.8.07

PESSOAS/CAMISETAS IV - Vanusa

Conheçam Vanusa.
Ela é a irmã mais nova de Gordones, tia de Gordinez. Seu apelido é “Torrones”. Também já a chamaram de “Torresminho Crocante”, “Torrão” e “Vanusinha”. Ela não gosta de torresmo. Ela é sexy. Ela tem um corpão. Na hora do sexo, ela nunca vai por cima. Ela não sabe por que a Kelly está no meio da sua família nesse blog. O dedo de Vanusa pesa igual aos peitos de Kelly. Sua comida favorita é alface. Sua bebida favorita é óleo de girassol. Ela tem o poder. O He-man tem a força.

5.8.07

PESSOAS/CAMISETAS III - Gordones

Conheçam Gordones.
Ele queria chamar seu filho de Júnior, mas sua esposa preferiu “Gordinez”. Quando tinha dois anos de idade, seus pais, Gordóvisky e Matilda, acharam que ele era anoréxico. Ele superou essa doença. Ele ainda tem fimose. Os médicos nunca acharam o seu pênis. Ele recusou uma operação de redução estomacal. Ele acha bigode charmoso ao extremo, e ele está certo. Ele acha que na camiseta está escrito “Eu deu um pau na porra da anorexia”, e ele está certo. Ele considera seu filho anoréxico. Ele adora o Homer Simpson. Ele precisa cagar agora. Acabou o papel. Chama o Gordinez. Gordinez saiu para brincar. Limpa com a mão! Eu não alcanço! Então como você limpava com o papel? Putz, sabe que eu não sei. Ele nunca limpou a bunda.

3.8.07

PESSOAS/CAMISETAS II - Kelly

Conheçam Kelly.
Ela não botou silicone. Ela é burra. Ela acabou de soltar um barro. Mal ela sabe que o seu outro cérebro não funciona direito. Ela chama seu cocô de peixe-kibe, pois um dia, quando ela era pequena, foi à praia e, brincando na beira do mar, avistou um lindo e exótico peixe que boiava, pegou-o e ele se desfez na sua mão; posteriormente sua mãe esclareceu o ocorrido. Ela não conhece o Gordinez. ELA ESTÁ USANDO SUTIÃ!

Obs. Pra quem não entende inglês, a tradução da camiseta é “Eu gostaria que esses fossem cérebros, mas e daí eu sou burra mesmo, se fosse desejar isso eu também queria um chocolate e jujubas agora.”